SOCIEDADE AMIGOS DA BIBLIOTECA E ARQUIVO HISTÓRICO DE CUBATÃO - S.A.B.
Somos uma entidade sem fins lucrativos com o objetivo central de promover e expandir a cultura na cidade de Cubatão, através do estímulo à literatura, artes cênicas, audiovisual, música e dança.
Pensamento
"A poesia não é mais do que a memória de nossa pureza original". (Tristão de Ataíde)
2 de setembro de 2016
13 de agosto de 2011
Segunda fase do Mapa Cultural Paulista tem início no final de agosto com categoria Música Instrumental realizada em Cubatão
A segunda fase do Mapa Cultural Paulista que engloba a fase regional terá início em 20 de agosto com as categorias Video que ocorrerá em São Vicente e Artes Visuais na Praia Grande. Dando sequência ao evento teremos dia 30 de agosto a categoria Literatura que é dividida nos segmentos crônica, conto e poesia e acontecerá no Guarujá. A categoria Teatro com os segmentos Teatro Adulto, Teatro para Crianças e Teatro de Rua será nos dias 02, 03, 04 de setembro em Praia Grande. A categoria Canto Coral será realizada em duas cidades e terá início em 03 de setembro em Mongaguá e no dia 04 em São Vicente. Finalizando teremos em 11 de Setembro a categoria Música Instrumental que será realizada em Cubatão. Siga abaixo a tabela com com as datas, horários e contatos de cada categoria:
Fase Regional
Região de Baixada Santista
De 28 de Agosto a 10 de Setembro
Vídeo
São Vicente
Responsável:André Rosa e Yara Ramos
Telefone:(13) 3467-5781
e-mail:mapaculturalsv@yahoo.com.br
Data: 28 de Agosto
Horário: às 15h
Local: Centro Cultural da Imagem e do Som
Praça 22 de Janeiro, s/n –Biquinha –São Vicente
Artes Visuais
Praia Grande
Responsável:Maria de Lourdes ou Cíntia
Telefone:(13) 3496-5713 / 3496-5704
e-mail:sectur91@praiagrande.sp.gov.br
Exposição: 28 de Agosto
Horário: às 19h
Local: Complexo Cultural Palácio das Artes
Av. Pres.Costa e Silva, 1600 –Boqueirão –Praia Grande
Entrega das obras de 08 a 26/08-A/C Maria de Lourdes ou Cíntia no Complexo
Palácio das Artes.
Literatura
Guarujá
Responsável:Edneuza
Telefone:(13) 3386-8987 / 3384-3027
e-mail:secla@guaruja.sp.gov.br
Data: 30/08
Horário: 20h
Local: Guarujá Inn Hotel (Salão Nobre)
Av.da Saudade, s/n -Praia da Enseada –Guarujá
Teatro
Adulto, para Crianças e Teatro de Rua
Praia Grande
Responsável: Maria de Lourdes ou Cíntia
Telefone: (13) 3496-5713 / 3496-5704
e-mail: sectur91@praiagrande.sp.gov.br
Data: 02,03 e 04 de Setembro
Horários diversos –consulte programação local
Local: Complexo Cultural Palácio das Artes
Av. Pres.Costa e Silva, 1600 –Boqueirão –Praia Grande
Canto Coral
São Vicente
Responsável: André Rosa e Yara Ramos
Telefone: (13) 3467-5781
e-mail: mapaculturalsv@yahoo.com.br
Data: 04 de Setembro
Horário: às 14h
Local: Centro de Convenções Costa da Mata Atlântica
Av. Capitão Luiz Pimenta nº 811 -Pq. Bitarú
Mongaguá
Responsável:Marcelo e Pedro Henrique
Telefone:(13) 3507-5477 / 3448-5832
e-mail:cultura@mongaguá.sp.gov.br
Data: 03de Setembro
Horário: às 20h
Local: Centro Cultural Raul Cortez
Av. São Paulo, 3465 –Vera Cruz –Mongaguá
Música Instrumental
Cubatão
Responsável:Koquinho Guerreiro
Telefone:(13) 3362-0844 / 3362-0852
e-mail:nucelodeculturacubatao@hotmail.com
Data: 11 de Setembro
Horário: às 14h
Local: Bloco Cultural de Cubatão
Praça dos Emancipadores, s/n –Centro –Cubatão
Fase Regional
Região de Baixada Santista
De 28 de Agosto a 10 de Setembro
Vídeo
São Vicente
Responsável:André Rosa e Yara Ramos
Telefone:(13) 3467-5781
e-mail:mapaculturalsv@yahoo.com.br
Data: 28 de Agosto
Horário: às 15h
Local: Centro Cultural da Imagem e do Som
Praça 22 de Janeiro, s/n –Biquinha –São Vicente
Artes Visuais
Praia Grande
Responsável:Maria de Lourdes ou Cíntia
Telefone:(13) 3496-5713 / 3496-5704
e-mail:sectur91@praiagrande.sp.gov.br
Exposição: 28 de Agosto
Horário: às 19h
Local: Complexo Cultural Palácio das Artes
Av. Pres.Costa e Silva, 1600 –Boqueirão –Praia Grande
Entrega das obras de 08 a 26/08-A/C Maria de Lourdes ou Cíntia no Complexo
Palácio das Artes.
Literatura
Guarujá
Responsável:Edneuza
Telefone:(13) 3386-8987 / 3384-3027
e-mail:secla@guaruja.sp.gov.br
Data: 30/08
Horário: 20h
Local: Guarujá Inn Hotel (Salão Nobre)
Av.da Saudade, s/n -Praia da Enseada –Guarujá
Teatro
Adulto, para Crianças e Teatro de Rua
Praia Grande
Responsável: Maria de Lourdes ou Cíntia
Telefone: (13) 3496-5713 / 3496-5704
e-mail: sectur91@praiagrande.sp.gov.br
Data: 02,03 e 04 de Setembro
Horários diversos –consulte programação local
Local: Complexo Cultural Palácio das Artes
Av. Pres.Costa e Silva, 1600 –Boqueirão –Praia Grande
Canto Coral
São Vicente
Responsável: André Rosa e Yara Ramos
Telefone: (13) 3467-5781
e-mail: mapaculturalsv@yahoo.com.br
Data: 04 de Setembro
Horário: às 14h
Local: Centro de Convenções Costa da Mata Atlântica
Av. Capitão Luiz Pimenta nº 811 -Pq. Bitarú
Mongaguá
Responsável:Marcelo e Pedro Henrique
Telefone:(13) 3507-5477 / 3448-5832
e-mail:cultura@mongaguá.sp.gov.br
Data: 03de Setembro
Horário: às 20h
Local: Centro Cultural Raul Cortez
Av. São Paulo, 3465 –Vera Cruz –Mongaguá
Música Instrumental
Cubatão
Responsável:Koquinho Guerreiro
Telefone:(13) 3362-0844 / 3362-0852
e-mail:nucelodeculturacubatao@hotmail.com
Data: 11 de Setembro
Horário: às 14h
Local: Bloco Cultural de Cubatão
Praça dos Emancipadores, s/n –Centro –Cubatão
30 de junho de 2011
Escritores da S.A.B. se destacam no Mapa Cultural Paulista
Os poetas da S.A.B. Natan de Alencar, Roberto Facoro e Leonardo Só tiveram seus trabalhos selecionados para representar a cidade na fase regional do Mapa Cultural Paulista. Natan que participou das três categorias do segmento literatura que foram conto, poesia e crônica ficou em primeiro lugar na categoria conto com “Senhorinha dos Prazeres”. Leonardo Só e Roberto Facoro foram respectivamente o segundo e terceiros colocados na categoria poesia com os poemas “Pássaro Vadio” e “Esperando o Canal 6”. O primeiro colocado foi o poema “Matilha” de Carlos Roque. Veja abaixo os outros classificados:
Selecionados:
Conto: 1 – Senhorinha do Amor – de Bobo Plin (Natanael Gomes de Alencar)
Conto: 1 – Senhorinha do Amor – de Bobo Plin (Natanael Gomes de Alencar)
Poema:
1- Matilha – de Carlos Roque Barbosa de Jesus
1- Matilha – de Carlos Roque Barbosa de Jesus
2- Pássaro Vadio – de Leonardo Só (Leonardo Firmino dos Santos)
3- Esperando o Canal 6 – de Roberto Facoro (Roberto Costa Faustino)
CANTO CORAL:
Grupo: Coral Municipal Zanzalá
Regente: Fernanda Tavares
Regente: Fernanda Tavares
Obs.: Como só tivemos um escrito, automaticamente foi selecionado para a fase regional.
TEATRO:
Espetáculo: O Vendedor
Autor: Fabiano di Melo
Direção: Fabiano di Melo
Obs.: Como só tivemos um escrito, automaticamente foi selecionado para a fase regional:
VIDEO:Obra: “Uma vida Dissabor” - Ficção
Direção: Dilson Silva Mato Grosso e Henrique Ramos
Obs.: Como só tivemos um escrito, automaticamente foi selecionado para a fase regional:
MUSICA INSTRUMENTAL:Grupo: “Cartoon”
Responsável: Cássio Peixoto Fonseca
Jurados:
1- Antônio Eduardo Santos
2- Edna Tollini Corrêa
3- Elizabeth Saad Nóvoa Aracema
1- Antônio Eduardo Santos
2- Edna Tollini Corrêa
3- Elizabeth Saad Nóvoa Aracema
DANÇA:
Grupo: Cia de Dança da Sinfônica de Cubatão
Coreografia: Golden Days
Coreografia: Golden Days
Coreógrafo: Zeca Rodrigues
Jurados:
1- Alexandre Almeida
2- Célia Duarte
3- Sérgio Thomé
1- Alexandre Almeida
2- Célia Duarte
3- Sérgio Thomé
Selecionados (Artes Plásticas):
Obra: Janela do meu Brasil
Obra: Janela do meu Brasil
Autor: Marco Antonio Pereira de Souza – Marco Tuin
Obra: Doença na Sociedade
Autor: Laura Neyde
Jurados:
1- Isabel Kitsandonis
2- Wado Filho
1- Isabel Kitsandonis
2- Wado Filho
Obs: Um dos jurados adoeceu e não pode participar, mas os dois se responsabilizaram, haja vista que só haviam sete inscritos.
Equipe Coordenadora do Mapa Cultural em Cubatão:
Koquinho Guerreiro, Vanessa Toledo, Vanessa Souza, Elaine Conceição, Vera Lúcia Reis, João Patricio e Valter de Paula.
O Mapa Cultural Paulista 2011/2012, fase municipal, foi realizado nos dias 19, 25 e 26 de Junho de 2011, no Bloco Cultural, Biblioteca e Teatro do Kaos.
Koquinho Guerreiro, Vanessa Toledo, Vanessa Souza, Elaine Conceição, Vera Lúcia Reis, João Patricio e Valter de Paula.
O Mapa Cultural Paulista 2011/2012, fase municipal, foi realizado nos dias 19, 25 e 26 de Junho de 2011, no Bloco Cultural, Biblioteca e Teatro do Kaos.
29 de junho de 2011
Semana Afonso Schmidt resgata obra do autor
A Roda de Leitura promovida pela Sociedade Amigos da Biblioteca - S.A.B. e coordenada pela contadora de histórias, Nalva, teve sua continuação ontem como parte da Semana Afonso Schmidt. Tendo a obra e a vida do escritor cubatense como foco da roda, o evento contou com a presença do poeta e jornalista santista, Valdir Alvarenga, um dos ícones da poesia da Baixada Santista. Antes do início da roda de leitura houve uma apresentação de mímica baseada em dois poemas de Schmidt, Zingarela e O Cigano, interpretados pelo ator Tótila. Os poetas da SAB que foram ao evento participaram interpretando poemas do autor. O público compareceu em bom número e foi formado na sua grande maioria por alunos da Fábrica da Comunidade.
19 de junho de 2011
Natan dá show de interpretação no lançamento do seu primeiro livro
Ontem foi uma data inesquecível na vida do ator e poeta Natan de Alencar, pois foi neste 18 de junho que o autor lançou seu primeiro livro, “O afeto que lhe resta” pelo Selo Sereia Cantadora no SESC de Santos. Natan que se notabilizou na cidade de Cubatão e na região da Baixada Santista como ator e poeta, ironicamente lança como sua primeira obra um livro de contos eróticos. Na mesma data também foi lançado o primeiro exemplar da Revista Babel Poética e outros cinco livros todos do Selo Sereia Cantadora. Alencar também deu um show de interpretação ao ler o conto O afeto que lhe resta, que dá nome ao livro, e arrancou muitos aplausos da platéia presente.
16 de junho de 2011
14 de junho de 2011
Programação da Semana Martins Fontes da Academia Santista de Letras
- 17/06/11 - 6a. feira, 19 horas - Sessão solene de abertura oficial, com palestra do vereador Braz Antunes - poemas com fundo musical do grupo TR in Sinfonia - Câmara Municipal, sala Princesa Isabel (1° andar do paço municipal - Praça. Mauá. s/n°)
- 18/06/11 - sábado, 20 horas - Poetas da Casa apresentando "Martins Fontes-luz, bondade e poesia - Biblioteca Mário Faria - Posto 6 (Praia)
- 19/06/11 - domingo, das 9 às 14 horas, o projeto "Leia Santos - Um Incentivo à Leitura" - Lendo Martins Fontes - busto de Martins Fontes, no José Menino, em frente ao n° 70 da Av. Pres. Wilson, Praia
- 19/06/11 - domingo, 19 horas - Homenagem a Martins fontes - Centro Cultural Israelita Brasileiro, apresentando tertúlia lítero-musical, com coral e declamação- Av. Conselheiro Nébias, 254
- 20/06/11 - 2a. feira, 20 horas - Poetas Vivos - "Cantares de Fontes" - Biblioteca Mario Faria - Posto 6 - Praia
- 21/06/11 - 3a. feira, 10 horas Academia Feminina de Ciências, letras e Artes de Santos - Poesias de Martins Fontes - Busto de Martins Fontes - José Menino
- 21/06/11 - 3a. feira, 20 horas - Instituto Histórico e Geográfico de Santos - Quarteto Martins Fontes - Av. Conselheiro Nébias, 689
13 de junho de 2011
Poeta Natan Alencar lança seu primeiro livro
O lançamento da Edição 2011 da Revista Babel será no próximo dia 18 de junho às 17 h no SESC. Na mesma data também estará sendo lançado o primeiro livro do poeta e ator Natan de Alencar – “O AFETO QUE LHE RESTA”, pelo Selo SEREIA CA(N)TADORA, que também estará lançando outros cinco títulos. O livro de Alencar é voltado para o público com mais de 18 anos e é formado por contos que o autor desenvolveu ao longo da sua vida literária.
Poetas da S.A.B. e Palhaço Fusuê no Àgora
O Grupo de Poetas da S.A.B. participou no último dia 29 de Maio na Praça General Euclides Figueiredo no bairro do Jardim Costa e Silva do Projeto Àgora, promovido pela Secretaria Municipal de Cultura. O projeto também contou com a participação do ator e poeta da S.A.B., Tótila, que apresentou a sua performance como o Palhaço Fusuê e a sua inseparável cachorrinha Fifi. O evento contou com diversas atividades de lazer e de prevenção à Saúde, assim como várias apresentações artísticas com destaque a participação dos poetas da S.A.B. que a cada intervalo dos shows declamaram os seus poemas arrancando aplausos do público presente, que foi o maior já visto desde que o projeto começou sendo essa a sua 3ª edição.
21 de maio de 2011
21 de Maio - Dia da Língua Nacional Portuguesa
21 de maio é o dia dedicado a homenagear a Língua Nacional.A língua portuguesa originou-se do latim, o idioma que o Império Romano difundiu por todo o continente europeu por volta do século 3 a.C. E convém lembrar que esse latim já havia sido bastante influenciado pelo grego, uma vez que a civilização helênica tornou-se um modelo para Roma.Somente por volta do século 16 o português ganhou sua forma "atual", encontrando sua maior expressão escrita em "Os Lusíadas", poema épico de Luís de Camões, que se transformou na principal referência para o estabelecimento de uma gramática da língua portuguesa.No presente, além de Portugal e do Brasil, o português é a língua nacional de Angola, Cabo Verde, Guiné-Bissau, Moçambique, São Tomé e Príncipe, e Timor Leste. Trata-se da quinta língua mais falada no mundo contemporâneo. Ela é um patrimônio comum a mais de 200 milhões de falantes no mundo inteiro.
História
O período pré-românico
Os linguistas têm hoje boas razões para sustentar que um grande número de línguas da Europa e da Ásia provêm de uma mesma língua de origem, designada pelo termo indo-europeu. Com exceção do basco, todas as línguas oficiais dos países da europa ocidental pertencem a quatro ramos da família indo-européia: o helênico (grego), o românico (português, italiano, francês, castelhano, etc.), o germânico (inglês, alemão) e o céltico (irlandês, gaélico). Um quinto ramo, o eslavo, engloba diversas línguas atuais da Europa Oriental. Por volta do II milênio a.C., o grande movimento migratório de leste para oeste dos povos que falavam línguas da família indo-européia terminou. Eles atingiram seu habitat quase definitivo, passando a ter contato permanente com povos de origens diversas, que falavam línguas não indo-européias. Um grupo importante, os celtas, instalou-se na Europa Central, na região correspondente às atuais Boêmia (República Tcheca) e Baviera (Alemanha).
Algumas Línguas da Europa no II Milênio A.C.
Povos de línguas indo-européias: germanos, eslavos, celtas, úmbrios, latinos, oscos, dórios.
Povos de origens diversas: íberos, aquitanos, lígures, etruscos, sículos.
Os celtas estavam situados de início no centro da Europa, mas entre o II e o I milênios a.C. foram ocupando várias outras regiões, até ocupar, no século III a.C., mais da metade do continente europeu. Os celtas são conhecidos, segundo as zonas que ocuparam, por diferentes denominações: celtíberos na Península Ibérica, gauleses na França, bretões na Grã-Bretanha, gálatas no centro da Turquia, etc.
O período de expansão celta veio entretanto a sofrer uma reviravolta e, devido à pressão exterior, principalmente romana, o espaço ocupado por este povo encolheu. As línguas célticas, empurradas ao longo dos séculos até as extremidades ocidentais da Europa, subsistem ainda em regiões da Irlanda (o irlandês é inclusive uma das línguas oficiais do país), da Grã-Bretanha e da Bretanha francesa. Surpreendentemente, nenhuma língua céltica subsistiu na Península Ibérica, onde a implantação dos celtas ocorreu em tempos muito remotos (I milênio a.C.) e cuja língua se manteve na Galiza (região ao norte de Portugal, atualmente parte da Espanha) até o século VII d.C.
O período românico
Embora a Península Ibérica fosse habitada desde muito antes da ocupação romana, pouquíssimos traços das línguas faladas por estes povos persistem no português moderno. A língua portuguesa, que tem como origem a modalidade falada do latim, desenvolveu-se na costa oeste da Península Ibérica (atuais Portugal e região da Galiza, ou Galícia) incluída na província romana da Lusitânia. A partir de 218 a.C., com a invasão romana da península, e até o século IX, a língua falada na região é o romance, uma variante do latim que constitui um estágio intermediário entre o latim vulgar e as línguas latinas modernas (português, castelhano, francês, etc.). Durante o período de 409 d.C. a 711, povos de origem germânica instalam-se na Península Ibérica.
O efeito dessas migrações na língua falada pela população não é uniforme, iniciando um processo de diferenciação regional. O rompimento definitivo da uniformidade linguística da península irá ocorrer mais tarde, levando à formação de línguas bem diferenciadas. Algumas influências dessa época persistem no vocabulário do português moderno em termos como roubar, guerrear e branco.A partir de 711, com a invasão moura da Península Ibérica, o árabe é adotado como língua oficial nas regiões conquistadas, mas a população continua a falar o romance. Algumas contribuições dessa época ao vocabulário português atual são arroz, alface, alicate e refém. No período que vai do século IX (surgimento dos primeiros documentos latino-portugueses) ao XI, considerado uma época de transição, alguns termos portugueses aparecem nos textos em latim, mas o português (ou mais precisamente o seu antecessor, o galego-português) é essencialmente apenas falado na Lusitânia.
O galego-português
No século XI, à medida que os antigos domínios foram sendo recuperados pelos cristãos, os árabes são expulsos para o sul da península, onde surgem os dialetos moçárabes, a partir do contato do árabe com o latim. Com a Reconquista, os grupos populacionais do norte foram-se instalando mais a sul, dando assim origem ao território português, da mesma forma que, mais a leste na Península Ibérica, os leoneses e os castelhanos também foram progredindo para o sul e ocupando as terras que, muito mais tarde, viriam a se tornar no território do Estado espanhol. Com o início da reconquista cristã da Península Ibérica, o galego-português consolida-se como língua falada e escrita da Lusitânia. Em galego-português são escritos os primeiros documentos oficiais e textos literários não latinos da região, como os cancioneiros (coletâneas de poemas medievais):
Cancioneiro da Ajuda
Copiado (na época ainda não havia imprensa) em Portugal em fins do século XIII ou princípios do século XIV. Encontra-se na Biblioteca da Ajuda, em Lisboa. Das suas 310 cantigas, quase todas são de amor.
Cancioneiro da Vaticana
Trata-se do códice 4.803 da biblioteca Vaticana, copiado na Itália em fins do século XV ou princípios do século XVI. Entre as suas 1.205 cantigas, há composições de todos os gêneros.
Cancioneiro Colocci-Brancutti
Copiado na Itália em fins do século XV ou princípios do século XVI. Descoberto em 1878 na biblioteca do conde Paulo Brancutti do Cagli, em Ancona, foi adquirido pela Biblioteca Nacional de Lisboa, onde se encontra desde 1924. Entre as suas 1.664 cantigas, há composições de todos os gêneros.
O português arcaico
À medida em que os cristãos avançam para o sul, os dialetos do norte interagem com os dialetos moçárabes do sul, começando o processo de diferenciação do português em relação ao galego-português. A separação entre o galego e o português se iniciará com a independência de Portugal (1185) e se consolidará com a expulsão dos mouros em 1249 e com a derrota em 1385 dos castelhanos que tentaram anexar o país. No século XIV surge a prosa literária em português, com a Crónica Geral de Espanha (1344) e o Livro de Linhagens, de dom Pedro, conde de Barcelos. Entre os séculos XIV e XVI, com a construção do império português de ultramar, a língua portuguesa faz-se presente em várias regiões da Ásia, África e América, sofrendo influências locais (presentes na língua atual em termos como jangada, de origem malaia, e chá, de origem chinesa). Com o Renascimento, aumenta o número de italianismos e palavras eruditas de derivação grega, tornando o português mais complexo e maleável. O fim desse período de consolidação da língua (ou de utilização do português arcaico) é marcado pela publicação do Cancioneiro Geral de Garcia de Resende, em 1516.
O português moderno
No século XVI, com o aparecimento das primeiras gramáticas que definem a morfologia e a sintaxe, a língua entra na sua fase moderna: em Os Lusíadas, de Luis de Camões (1572), o português já é, tanto na estrutura da frase quanto na morfologia, muito próximo do atual. A partir daí, a língua terá mudanças menores: na fase em que Portugal foi governado pelo trono espanhol (1580-1640), o português incorpora palavras castelhanas (como bobo e granizo); e a influência francesa no século XVIII (sentida principalmente em Portugal) faz o português da metrópole afastar-se do falado nas colônias. Nos séculos XIX e XX o vocabulário português recebe novas contribuições: surgem termos de origem grecolatina para designar os avanços tecnológicos da época (como automóvel e televisão) e termos técnicos em inglês em ramos como as ciências médicas e a informática (por exemplo, check-up e software). O volume de novos termos estimula a criação de uma comissão composta por representantes dos países de língua portuguesa, em 1990, para uniformizar o vocabulário técnico e evitar o agravamento do fenômeno de introdução de termos diferentes para os mesmos objetos.
O português no mundo
O mundo lusófono (que fala português) é avaliado hoje entre 190 e 230 milhões de pessoas. O português é a oitava língua mais falada do planeta, terceira entre as línguas ocidentais, após o inglês e o castelhano. O português é a língua oficial em oito países de quatro continentes:
Europa, Ásia, América do Sul e África. O português é uma das línguas oficiais da União Europeia (ex-CEE) desde 1986, quando da admissão de Portugal na instituição. Em razão dos acordos do Mercosul (Mercado Comum do Sul), do qual o Brasil faz parte, o português é ensinado como língua estrangeira nos demais países que dele participam. Em 1996, foi criada a Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (CPLP), que reune os países de língua oficial portuguesa com o propósito de aumentar a cooperação e o intercâmbio cultural entre os países membros e uniformizar e difundir a língua portuguesa.
O mundo lusófono
Na área vasta e descontínua em que é falado, o português apresenta-se, como qualquer língua viva, internamente diferenciado em variedades que divergem de maneira mais ou menos acentuada quanto à pronúncia, a gramática e ao vocabulário.Tal diferenciação, entretanto, não compromete a unidade do idioma: apesar da acidentada história da sua expansão na Europa e, principalmente, fora dela, a língua portuguesa conseguiu manter até hoje apreciável coesão entre as suas variedades. As formas características que uma língua assume regionalmente denominam-se dialetos.
Alguns linguistas, porém, distinguem o falar do dialeto: Dialeto seria um sistema de sinais originados de uma língua comum, viva ou desaparecida; normalmente, com uma concreta delimitação geográfica, mas sem uma forte diferenciação diante dos outros dialetos da mesma origem. De modo secundário, poder-se-iam também chamar dialetos as estruturas linguísticas, simultâneas de outra, que não alcançam a categoria de língua. Falar seria a peculiaridade expressiva própria de uma região e que não apresenta o grau de coerência alcançado pelo dialeto. Caracterizar-se-ia por ser um dialeto empobrecido, que, tendo abandonado a língua escrita, convive apenas com manifestações orais. No entanto, à vista da dificuldade de caracterizar na prática as duas modalidades, empregamos neste texto o termo dialeto no sentido de variedade regional da língua, não importando o seu maior ou menor distanciamento com referência à língua padrão.
No estudo das formas que veio a assumir a língua portuguesa, especialmente na África, na Ásia e na Oceania, é necessário fazer a distinção entre os dialetos e os crioulas de origem portuguesa. As variedades crioulas resultam do contato que o sistema linguístico português estabeleceu, a partir do século XV, com sistemas linguísticos indígenas. 0 grau de afastamento em relação à língua mãe é hoje de tal ordem que, mais do que como dialetos, os crioulos devem ser considerados como línguas derivadas do português.
O português na Europa
Na faixa ocidental da Península Ibérica, onde o galego-português era falado, atualmente utiliza-se o galego e o português. Esta região apresenta um conjunto de falares que, de acordo com certas características fonéticas (principalmente a pronúncia das sibilantes: utilização ou não do mesmo fonema em roSa e em paSSo, diferenciação fonética ou não entre Cinco e Seis, etc.), podem ser classificados em três grandes grupos:
1. Dialetos galegos:
G - Galego ocidental
F - Galego oriental
2. Dialetos portugueses setentrionais:
E - Dialetos transmontanos e alto-minhotos
C - Dialetos baixo-minhotos, durienses e beirões
3. Dialetos portugueses centro-meridionais:
D - Dialetos do centro-litoral
B - Dialetos do centro-interior e do sul
4. A - Limite de região subdialectal com características peculiares bem diferenciadas
Fonte: www.portalsaofrancisco.com.br, mrdebrassi.blogspot.com
História
O período pré-românico
Os linguistas têm hoje boas razões para sustentar que um grande número de línguas da Europa e da Ásia provêm de uma mesma língua de origem, designada pelo termo indo-europeu. Com exceção do basco, todas as línguas oficiais dos países da europa ocidental pertencem a quatro ramos da família indo-européia: o helênico (grego), o românico (português, italiano, francês, castelhano, etc.), o germânico (inglês, alemão) e o céltico (irlandês, gaélico). Um quinto ramo, o eslavo, engloba diversas línguas atuais da Europa Oriental. Por volta do II milênio a.C., o grande movimento migratório de leste para oeste dos povos que falavam línguas da família indo-européia terminou. Eles atingiram seu habitat quase definitivo, passando a ter contato permanente com povos de origens diversas, que falavam línguas não indo-européias. Um grupo importante, os celtas, instalou-se na Europa Central, na região correspondente às atuais Boêmia (República Tcheca) e Baviera (Alemanha).
Algumas Línguas da Europa no II Milênio A.C.
Povos de línguas indo-européias: germanos, eslavos, celtas, úmbrios, latinos, oscos, dórios.
Povos de origens diversas: íberos, aquitanos, lígures, etruscos, sículos.
Os celtas estavam situados de início no centro da Europa, mas entre o II e o I milênios a.C. foram ocupando várias outras regiões, até ocupar, no século III a.C., mais da metade do continente europeu. Os celtas são conhecidos, segundo as zonas que ocuparam, por diferentes denominações: celtíberos na Península Ibérica, gauleses na França, bretões na Grã-Bretanha, gálatas no centro da Turquia, etc.
O período de expansão celta veio entretanto a sofrer uma reviravolta e, devido à pressão exterior, principalmente romana, o espaço ocupado por este povo encolheu. As línguas célticas, empurradas ao longo dos séculos até as extremidades ocidentais da Europa, subsistem ainda em regiões da Irlanda (o irlandês é inclusive uma das línguas oficiais do país), da Grã-Bretanha e da Bretanha francesa. Surpreendentemente, nenhuma língua céltica subsistiu na Península Ibérica, onde a implantação dos celtas ocorreu em tempos muito remotos (I milênio a.C.) e cuja língua se manteve na Galiza (região ao norte de Portugal, atualmente parte da Espanha) até o século VII d.C.
O período românico
Embora a Península Ibérica fosse habitada desde muito antes da ocupação romana, pouquíssimos traços das línguas faladas por estes povos persistem no português moderno. A língua portuguesa, que tem como origem a modalidade falada do latim, desenvolveu-se na costa oeste da Península Ibérica (atuais Portugal e região da Galiza, ou Galícia) incluída na província romana da Lusitânia. A partir de 218 a.C., com a invasão romana da península, e até o século IX, a língua falada na região é o romance, uma variante do latim que constitui um estágio intermediário entre o latim vulgar e as línguas latinas modernas (português, castelhano, francês, etc.). Durante o período de 409 d.C. a 711, povos de origem germânica instalam-se na Península Ibérica.
O efeito dessas migrações na língua falada pela população não é uniforme, iniciando um processo de diferenciação regional. O rompimento definitivo da uniformidade linguística da península irá ocorrer mais tarde, levando à formação de línguas bem diferenciadas. Algumas influências dessa época persistem no vocabulário do português moderno em termos como roubar, guerrear e branco.A partir de 711, com a invasão moura da Península Ibérica, o árabe é adotado como língua oficial nas regiões conquistadas, mas a população continua a falar o romance. Algumas contribuições dessa época ao vocabulário português atual são arroz, alface, alicate e refém. No período que vai do século IX (surgimento dos primeiros documentos latino-portugueses) ao XI, considerado uma época de transição, alguns termos portugueses aparecem nos textos em latim, mas o português (ou mais precisamente o seu antecessor, o galego-português) é essencialmente apenas falado na Lusitânia.
O galego-português
No século XI, à medida que os antigos domínios foram sendo recuperados pelos cristãos, os árabes são expulsos para o sul da península, onde surgem os dialetos moçárabes, a partir do contato do árabe com o latim. Com a Reconquista, os grupos populacionais do norte foram-se instalando mais a sul, dando assim origem ao território português, da mesma forma que, mais a leste na Península Ibérica, os leoneses e os castelhanos também foram progredindo para o sul e ocupando as terras que, muito mais tarde, viriam a se tornar no território do Estado espanhol. Com o início da reconquista cristã da Península Ibérica, o galego-português consolida-se como língua falada e escrita da Lusitânia. Em galego-português são escritos os primeiros documentos oficiais e textos literários não latinos da região, como os cancioneiros (coletâneas de poemas medievais):
Cancioneiro da Ajuda
Copiado (na época ainda não havia imprensa) em Portugal em fins do século XIII ou princípios do século XIV. Encontra-se na Biblioteca da Ajuda, em Lisboa. Das suas 310 cantigas, quase todas são de amor.
Cancioneiro da Vaticana
Trata-se do códice 4.803 da biblioteca Vaticana, copiado na Itália em fins do século XV ou princípios do século XVI. Entre as suas 1.205 cantigas, há composições de todos os gêneros.
Cancioneiro Colocci-Brancutti
Copiado na Itália em fins do século XV ou princípios do século XVI. Descoberto em 1878 na biblioteca do conde Paulo Brancutti do Cagli, em Ancona, foi adquirido pela Biblioteca Nacional de Lisboa, onde se encontra desde 1924. Entre as suas 1.664 cantigas, há composições de todos os gêneros.
O português arcaico
À medida em que os cristãos avançam para o sul, os dialetos do norte interagem com os dialetos moçárabes do sul, começando o processo de diferenciação do português em relação ao galego-português. A separação entre o galego e o português se iniciará com a independência de Portugal (1185) e se consolidará com a expulsão dos mouros em 1249 e com a derrota em 1385 dos castelhanos que tentaram anexar o país. No século XIV surge a prosa literária em português, com a Crónica Geral de Espanha (1344) e o Livro de Linhagens, de dom Pedro, conde de Barcelos. Entre os séculos XIV e XVI, com a construção do império português de ultramar, a língua portuguesa faz-se presente em várias regiões da Ásia, África e América, sofrendo influências locais (presentes na língua atual em termos como jangada, de origem malaia, e chá, de origem chinesa). Com o Renascimento, aumenta o número de italianismos e palavras eruditas de derivação grega, tornando o português mais complexo e maleável. O fim desse período de consolidação da língua (ou de utilização do português arcaico) é marcado pela publicação do Cancioneiro Geral de Garcia de Resende, em 1516.
O português moderno
No século XVI, com o aparecimento das primeiras gramáticas que definem a morfologia e a sintaxe, a língua entra na sua fase moderna: em Os Lusíadas, de Luis de Camões (1572), o português já é, tanto na estrutura da frase quanto na morfologia, muito próximo do atual. A partir daí, a língua terá mudanças menores: na fase em que Portugal foi governado pelo trono espanhol (1580-1640), o português incorpora palavras castelhanas (como bobo e granizo); e a influência francesa no século XVIII (sentida principalmente em Portugal) faz o português da metrópole afastar-se do falado nas colônias. Nos séculos XIX e XX o vocabulário português recebe novas contribuições: surgem termos de origem grecolatina para designar os avanços tecnológicos da época (como automóvel e televisão) e termos técnicos em inglês em ramos como as ciências médicas e a informática (por exemplo, check-up e software). O volume de novos termos estimula a criação de uma comissão composta por representantes dos países de língua portuguesa, em 1990, para uniformizar o vocabulário técnico e evitar o agravamento do fenômeno de introdução de termos diferentes para os mesmos objetos.
O português no mundo
O mundo lusófono (que fala português) é avaliado hoje entre 190 e 230 milhões de pessoas. O português é a oitava língua mais falada do planeta, terceira entre as línguas ocidentais, após o inglês e o castelhano. O português é a língua oficial em oito países de quatro continentes:
Europa, Ásia, América do Sul e África. O português é uma das línguas oficiais da União Europeia (ex-CEE) desde 1986, quando da admissão de Portugal na instituição. Em razão dos acordos do Mercosul (Mercado Comum do Sul), do qual o Brasil faz parte, o português é ensinado como língua estrangeira nos demais países que dele participam. Em 1996, foi criada a Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (CPLP), que reune os países de língua oficial portuguesa com o propósito de aumentar a cooperação e o intercâmbio cultural entre os países membros e uniformizar e difundir a língua portuguesa.
O mundo lusófono
Na área vasta e descontínua em que é falado, o português apresenta-se, como qualquer língua viva, internamente diferenciado em variedades que divergem de maneira mais ou menos acentuada quanto à pronúncia, a gramática e ao vocabulário.Tal diferenciação, entretanto, não compromete a unidade do idioma: apesar da acidentada história da sua expansão na Europa e, principalmente, fora dela, a língua portuguesa conseguiu manter até hoje apreciável coesão entre as suas variedades. As formas características que uma língua assume regionalmente denominam-se dialetos.
Alguns linguistas, porém, distinguem o falar do dialeto: Dialeto seria um sistema de sinais originados de uma língua comum, viva ou desaparecida; normalmente, com uma concreta delimitação geográfica, mas sem uma forte diferenciação diante dos outros dialetos da mesma origem. De modo secundário, poder-se-iam também chamar dialetos as estruturas linguísticas, simultâneas de outra, que não alcançam a categoria de língua. Falar seria a peculiaridade expressiva própria de uma região e que não apresenta o grau de coerência alcançado pelo dialeto. Caracterizar-se-ia por ser um dialeto empobrecido, que, tendo abandonado a língua escrita, convive apenas com manifestações orais. No entanto, à vista da dificuldade de caracterizar na prática as duas modalidades, empregamos neste texto o termo dialeto no sentido de variedade regional da língua, não importando o seu maior ou menor distanciamento com referência à língua padrão.
No estudo das formas que veio a assumir a língua portuguesa, especialmente na África, na Ásia e na Oceania, é necessário fazer a distinção entre os dialetos e os crioulas de origem portuguesa. As variedades crioulas resultam do contato que o sistema linguístico português estabeleceu, a partir do século XV, com sistemas linguísticos indígenas. 0 grau de afastamento em relação à língua mãe é hoje de tal ordem que, mais do que como dialetos, os crioulos devem ser considerados como línguas derivadas do português.
O português na Europa
Na faixa ocidental da Península Ibérica, onde o galego-português era falado, atualmente utiliza-se o galego e o português. Esta região apresenta um conjunto de falares que, de acordo com certas características fonéticas (principalmente a pronúncia das sibilantes: utilização ou não do mesmo fonema em roSa e em paSSo, diferenciação fonética ou não entre Cinco e Seis, etc.), podem ser classificados em três grandes grupos:
1. Dialetos galegos:
G - Galego ocidental
F - Galego oriental
2. Dialetos portugueses setentrionais:
E - Dialetos transmontanos e alto-minhotos
C - Dialetos baixo-minhotos, durienses e beirões
3. Dialetos portugueses centro-meridionais:
D - Dialetos do centro-litoral
B - Dialetos do centro-interior e do sul
4. A - Limite de região subdialectal com características peculiares bem diferenciadas
Fonte: www.portalsaofrancisco.com.br, mrdebrassi.blogspot.com
22 de abril de 2011
Atividades da S.A.B.
28.04.2011- Roda de Leitura – Tema: Literatura de Cordel - Local: Biblioteca Central – 19:30 h
05.05.2011 – Participação da S.A.B. na Semana Paulo Freire da Escola Técnica Federal – ETEC (Jardim Casqueiro) – Horário 11 h.
21.05.2011 – Show com o Palhaço Fuzuê – Horário: 10 h e 15 h – Local: Biblioteca Central
26.05.2011 – Roda de Leitura – Tema: A Vida e a obra de Cora Coralina – Local: Biblioteca Central – 19:30 h
Realização: Sociedade Amigos da Biblioteca – S.A.B.
05.05.2011 – Participação da S.A.B. na Semana Paulo Freire da Escola Técnica Federal – ETEC (Jardim Casqueiro) – Horário 11 h.
21.05.2011 – Show com o Palhaço Fuzuê – Horário: 10 h e 15 h – Local: Biblioteca Central
26.05.2011 – Roda de Leitura – Tema: A Vida e a obra de Cora Coralina – Local: Biblioteca Central – 19:30 h
Realização: Sociedade Amigos da Biblioteca – S.A.B.
10 de abril de 2011
Inscrições abertas para fase municipal do Mapa Cultural
Inscrições começam dia 15/4, às 19h, no Bloco Cultural. Artistas poderão tirar dúvidas sobre o Festival e conhecer projetos da Secretaria de Cultura para 2011
As inscrições para o Mapa Cultural seguem até 15/5 na sede da Secult (Av. Nove de Abril, 2275) das 9 às 17 horas, mediante preenchimento de uma ficha e entrega de documentos pessoais. Podem participar qualquer cidadão, bem como grupos e companhias de arte das seguintes expressões:
Artes visuais – artes plásticas, desenho de humor e fotografia;
Vídeo – animação, documentário ou ficção;
Música Instrumental – solista acústico, instrumental acústico;
Cantro Coral – coro e coro cênico;
Literatura – conto, poema e crônica;
Teatro – adulro, infantil e de rua;
Dança – clássica, contemporânea, jazz, popular, de rua ou sapateado.
O mapeamento será feito em três fases: primeiro são selecionados os vencedores na Fase Municipal que, em Cubatão, acontecerá de 20 a 22/5. Depois, os campeões de cada cidade reúnem-se, ainda este ano, para, então, ser escolhido o representante regional de cada expressão artística. E a Mostra Estadual será realizada em 2012, quando os selecionados de cada região apresentam seus trabalhos circulando por vários municípios paulistas. Na última edição do Festival, artistas de Cubatão representaram toda a Baixada Santista em dois segmentos: o Coral Zanzalá em Canto Coral e a Cia de Dança da Sinfônica, em Dança.
Bate-papo com a Secult – No dia do lançamento oficial das inscrições para o Mapa Cultural Paulista, artistas poderão tirar dúvidas sobre o Festival e, ainda, participar de um bate-papo com integrantes da Secult. A ideia é apresentar para a classe cultural, os planos e projetos da Secretaria para 2011.
Fonte: Assessoria de Imprensa da Secult
5 de abril de 2011
Guarujá promove concurso literário
As inscrições para o concurso literário “Pérolas da Literatura” começam na segunda-feira (4). Promovido pela Prefeitura, por meio da Secretaria de Cultura, o concurso visa incentivar, valorizar, selecionar, destacar e premiar os trabalhos com melhor qualidade literária. O concurso é voltado para as modalidades de poesia, crônica e conto. O tema é livre. Os inscritos podem participar com, no máximo, três trabalhos inéditos em cada modalidade.
A comissão julgadora será composta por cinco especialistas, designados pela Secretaria de Cultura, que selecionarão dez trabalhos por modalidade, em cada categoria. Os interessados podem se inscrever até o dia 20 de maio nas categorias juvenil (até 17 anos) e adulto (acima de 18 anos). Para participar, é necessário apresentar os trabalhos na Secretaria de Cultura (Avenida Dom Pedro I, 350, Enseada), juntamente com a ficha de inscrição, que está disponível no local e no site da Prefeitura de Guarujá (www.guaruja.sp.gov.br), a partir do dia 4 de abril.
Os trabalhos serão julgados com base nos critérios de criatividade, qualidade técnica do texto e domínio da Língua Portuguesa. As apresentações dos trabalhos acontecem no dia 29 de julho. Os três melhores trabalhos de cada modalidade serão premiados com certificado e troféu.
Fonte: Twiter Amigos da Cultura
A comissão julgadora será composta por cinco especialistas, designados pela Secretaria de Cultura, que selecionarão dez trabalhos por modalidade, em cada categoria. Os interessados podem se inscrever até o dia 20 de maio nas categorias juvenil (até 17 anos) e adulto (acima de 18 anos). Para participar, é necessário apresentar os trabalhos na Secretaria de Cultura (Avenida Dom Pedro I, 350, Enseada), juntamente com a ficha de inscrição, que está disponível no local e no site da Prefeitura de Guarujá (www.guaruja.sp.gov.br), a partir do dia 4 de abril.
Os trabalhos serão julgados com base nos critérios de criatividade, qualidade técnica do texto e domínio da Língua Portuguesa. As apresentações dos trabalhos acontecem no dia 29 de julho. Os três melhores trabalhos de cada modalidade serão premiados com certificado e troféu.
Fonte: Twiter Amigos da Cultura
30 de março de 2011
28 de março de 2011
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